O amor pode ser uma tortura

O amor pode ser uma tortura

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

“Se você perguntar o que me fez gostar de você, eu não vou saber responder. Posso até arriscar alguma coisa, elogiando o teu sorriso, teu olhar, ou então, dizendo o quanto eu gosto desse teu jeito implicante e que me dá razão para tudo. Mas ainda seria pouco. Posso continuar arriscando e dizer que foram as tuas mensagens com todos aqueles elogios. Posso, também, dizer que foram as noites em que a gente se encontrava, as poucas palavras que trocávamos. Posso dizer também que foram todas as vezes que você me enxergou melhor do que eu realmente sou, e me fez querer ser melhor do que eu poderia ser. Ou ainda, que foi quando você não me deixou desistir, quando você veio atrás de mim. E juntando tudo isso, eu tenho você. Você, que uma vez chegou a me dizer que estaria longe de ser quem eu esperava ou queria comigo. Você, que não fazia parte dos meus planos, e por quem eu não poderia me apaixonar. Você, que conquistou cada pedacinho de mim. E que ganhou meu coração. Você, que tem o meu amor. E me tem.”
“Você me chamou pra dançar aquele dia, mas eu nunca sei rodar. Cada vez que eu girava parecia que a minha perna sucumbia de agonia e cada passo que eu dava nessa dança ia perdendo a esperança. Você sacou a minha esquizofrenia e maneirou na condução. Toda vez que eu errava cê dizia pra eu me soltar porque você me conduzia, mesmo sem jeito eu fui topando essa parada e no final achei tranquilo. Só sei dançar com você, isso é o que o amor faz.” Tulipa Ruiz, Só sei dançar com você.